Benfeitor que legou à Ordem 500 mil réis. Faleceu em 1881.

Nasceu em Vila do Conde, em 1807. Emigrou cedo para o Brasil, onde enriqueceu, tendo sido cônsul do Uruguai no Rio de Janeiro, nos anos de 1850. Faleceu no Porto, em 1881, legando à trindade 1 conto de réis.

Barão de Castelo de Paiva. Nascido no Porto, em 1806, estudo medicina, botânica e filosofia, nas Universidades de Coimbra e Paris, onde se exilou por questões políticas. Em 1834, depois da guerra civil, assumiu as cadeiras de Botânica e Filosofia Moral na Academia do Porto. Comendador da Ordem de Cristo, em 1836. Por questões de saúde, instalou-se na Madeira, onde viria a falecer, em 1879.

Nasceu em Ovar em 1808 e faleceu no Porto em 1860. Exerceu vários cargos na Ordem, entre os quais de Tesoureiro. Foi um dos grandes responsáveis pelos avanços nas obras do Hospital e Liceu. A chave de ouro da Ordem que se encontra no Cofre foi uma doação sua. É pai do provedor homónimo António Ferreira Menéres.

Foi emigrante e proprietário rural no Brasil. De regresso a Portugal, exerceu o cargo de definidor da Ordem, o que correspondia à coordenação, supervisão financeira e execução dos negócios. Recebeu a comenda da Ordem de Cristo em 1868. Faleceu a 15 de agosto de 1880.

Nasceu em 1809 e faleceu em 1872. Destacou-se como ourives do ouro, na cidade do Porto. Foi também político influente no Porto, tendo sido, inclusivamente, vereador municipal, entre 1847 e 1849. Surge aqui com farda e insígnia de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Cruz da Ordem da Cristo (1867) e Comenda da Nossa Senhora da Conceição (1869).

oi emigrante no Brasil, onde fez fortuna em meados do século XIX. De regresso a Portugal, estabeleceu-se no Porto como exportador. Financiou as obras de construção da sacristia da igreja da Ordem.

Natural de Castelo de Paiva, onde nasceu em 1862, era filho de um humilde marinheiro. Enriqueceu como homem de negócios e proprietário, no Porto, onde faleceu, sem descendência, em 1934. Legou à Ordem 16 contos.

Com negócios em Portugal, Inglaterra e Brasil, este benfeitor foi também provedor da Ordem, entre 1909 e 1910. De carácter frugal, mas generoso, Monteiro dos Santos deixou a sua imensa fortuna a várias instituições do país, nomeadamente à Ordem da Trindade e às sociedades protetoras dos animais de Lisboa e Porto. Faleceu em 1924.

Baronesa de São João de Areias e o seu filho, Francisco Maria de Serpa. Falecida em 1854, a baronesa legou vários bens à Ordem, tanto em seu nome, como em nome do seu filho, precocemente falecido em 1849. Francisco Maria morreu em janeiro, a poucos dias de completar 20 anos de idade.

Foi um editor e negociante de livros do Porto nasceu em 1775. Este retrato deve-se à iniciativa de sua prima, a enfermeira-mor Maria Rosa de Jesus, que o encomendou em 1843, ano do falecimento do editor.

Foi um Fidalgo da Casa Real, comendador das Ordens de Cristo e de Nossa Senhora da Conceição. Era um abastado comerciante do Porto, com negócios sobretudo no Brasil. Foi pai dos fundadores da casa bancária J. M. Fernandes Guimarães & Cia. do Porto. Faleceu em 1885 legado 500 mil réis para as obras na igreja da Ordem.

Nasceu em Lousada, freguesia da Lustosa, a 19 de novembro de 1829. Apesar de ser oriunda de uma família abastada (o pai era o Doutor Maurício José Gomes, senhor da Casa do Rego, na Lustosa, quinta que ainda existe), Ludovina surge neste retrato com trajes humildes e populares. Doou à Ordem da Trindade 1 conto de réis para obras, em 1910.